CAN 2023: Lusófonos com tarefas complicadas para passar fase de grupos

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CAN 2023: Lusófonos com tarefas complicadas para passar fase de grupos

Pedro Soares Gonçalves comanda Angola na CAN
Pedro Soares Gonçalves comanda Angola na CANFAF
As equipas lusófonas vão ter tarefa complicada para passarem a fase de grupos da Taça das Nações Africanas de futebol (CAN 2023), com Cabo Verde a ser, em teoria, o mais forte candidato aos oitavos de final.

Acompanhe a CAN no Flashscore

Na Costa do Marfim, de sábado a 11 de fevereiro, Cabo Verde surge como seleção de língua portuguesa mais bem colocada no ranking mundial da FIFA, na 73.ª posição, seguida de Guiné-Bissau (103.ª), Moçambique (111.º) e Angola (117.ª).

Os tubarões azuis têm sido, nos últimos anos, a mais forte entre os países lusófonos e vão participar na CAN pela quarta vez, procurando, pela terceira vez, passar a fase de grupos.

Integrado no Grupo B, Cabo Verde vai lutar pelo apuramento (destinado aos dois primeiros de cada grupo e aos quatro melhores terceiros classificados) com Egito, treinado por Rui Vitória, recordista de títulos e finalista na última edição, e Gana.

Grupo de Moçambique e Cabo Verde
Grupo de Moçambique e Cabo VerdeFlashscore

Na mesma poule, Moçambique vai ter muitas dificuldades para conseguir pela primeira vez vencer um jogo numa CAN, naquela que será a sua quinta participação.

Ausente da principal competição africana de seleções desde 2010, os mambas apenas conseguiram dois empates nos 12 jogos disputados na CAN.

Em crescimento nos últimos anos, a Guiné-Bissau vai estar pela quarta vez consecutiva na CAN e pode, finalmente, assegurar o primeiro triunfo na prova, contando apenas com um empate em nove jogos e sem qualquer golo nas duas últimas presenças.

Grupo da Guiné Bissau
Grupo da Guiné BissauFlashscore

Contudo, a tarefa dos djurtus não será fácil, uma vez que vai defrontar no Grupo A a anfitriã Costa do Marfim e a sempre forte Nigéria, treinada por José Peseiro, além da Guiné Equatorial.

Seleção com mais historial na CAN, Angola, orientada pelo luso Pedro Soares Gonçalves, está longe dos seus melhores momentos e vai tentar repetir as presenças na segunda fase de 2008 e 2010, ano em que organizou a competição.

Esta será o nona presença dos palancas negras na CAN, ficando num Grupo E menos forte do que os dos outros conjuntos lusófonos, frente a Argélia, campeã em 2019, Burkina Faso e Mauritânia.