Reveja aqui as principais incidências da partida

Quase dois meses depois de ter conseguido uma surpreendente vitória na Liga Portugal, o Nacional regressava à Pedreira para defrontar o SC Braga na quarta ronda da Taça de Portugal. A penosa derrota marcou um ponto de viragem para o SC Braga que cresceu e isso foi visível nos contornos muito diferentes que teve este encontro.
Os anfitriões entraram melhor na partida e nas três primeiras oportunidades marcaram dois golos. O primeiro remate, por cima, serviu para Ricardo Horta afinar a mira. Herói na ronda passada com o Bragança, o capitão arsenalista voltou a ser decisivo ao abrir o ativo (10’) após uma simulação de Fran Navarro, e a dilatar a vantagem num penálti (15’) que castigou falta de Zé Gomes.
Quando Lagerbielke (44’) cabeceou para o fundo das redes o canto de Ricardo Horta, o jogo parecia resolvido. O SC Braga vencia por 3-0 e dominava amplamente uma partida em que o Nacional parecia algo perdido.
Contudo, o segundo tempo trouxe uma resposta insular. De regresso aos relvados após um ano de ausência por lesão, Miguel Baeza (54’) reduziu após belo passe de Nourani.
Minutos depois, a Pedreira gelou quando Chuchu Ramírez (59’) apareceu nas costas da defesa e fez o segundo insular.
A incerteza instalou-se de novo, o Nacional acreditou e o empate só não chegou porque Bellaarouch fez uma grande defesa ao remate de Paulinho Boia. Susteve a respiração Carlos Vicens, para depois suspirar quando o baixinho Víctor Gómez (86’) aproveitou um canto para selar a passagem do SC Braga.
Os arsenalistas cheguem para os oitavos de final.
