Análise: “Entrámos bem, controlamos a primeira parte toda, colocámos em vantagem, o Moreirense faz o empate num golo simples. Na segunda não conseguimos colocar na frente do marcador, o Moreirense marca num lance dúbio. A equipa sentiu-se intranquila e não conseguiu dar a volta”.
Ataque: “Os jogadores não ficam imunes ao momento atual da equipa. Duas derrotas condicionam, a perder a equipa quer jogar com o coração e não tem as melhores decisões. Tentámos, as decisões não foram as melhores. A partir do 2-1 não criamos nenhum lance de golo, fruto do momento”.
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Adeptos: “É o momento, as equipas têm ciclos. Eu sou o principal responsável, não fujo à responsabilidade, encaro as pessoas de frente. Tenho a plena consciência daquilo que faço, dou tudo aquilo que posso dar, tomo melhores decisões, menos boas. Acho que todos os jogadores acabam por ter um bocadinho esse ónus. As coisas neste momento não estão bem, mas andar. Andamento, procurar já atacar amanhã, procurar atacar o jogo de quinta-feira. Este objetivo caiu, quinta-feira temos outro, temos de dar uma resposta rápida e marcar rapidamente uma posição forte".
Jogadores em lágrimas: “Eu acho que é mais importante trabalhar o lado mental. Percebo a angústia de quem tenta. Agora temos de fazer o o exercício critico e temos de perceber o que temos de fazer para se ganhar, porque é uma casa exigente. Eles não têm responsabilidade nenhuma, sou eu que os comando e que os lidero. Ninguém, desde o Marcano ao Mora tem a capacidade de saber tudo de futebol, é aceitar isso e crescer com os erros. A fase não é melhor, mas isto é para homens".