O Valência volta a defrontar o Barcelona, depois de ter sofrido um 7-1 na LaLiga, a maior derrota do clube em 70 anos.
"Os primeiros minutos foram decisivos para o resultado que infelizmente obtivemos. Mas, no geral, foi um jogo em que temos de melhorar muitos momentos do jogo. Ficou claro para nós que sem a intensidade e a agressividade necessárias, para além do sistema, é muito difícil competir com o Barcelona", afirmou Carlos Corberán. E especificou: "Não estou a falar de agressividade negativa, mas de intensidade, velocidade, resposta".
Carlos Corberán está consciente da importância do campeonato nacional, mas garante que o Valência será competitivo: "Encaramos o jogo conscientes da nossa prioridade. A nossa prioridade não significa que amanhã não queiramos ser um Valência competitivo. Somos o Valência, estamos nos quartos de final da Taça e queremos ser sempre competitivos".
Possibilidades reais de competir
Questionado sobre possíveis rotações, Corberán explicou a sua posição.
"Mais do que rotações, temos recursos claros para as possibilidades reais de competir nesta competição. Temos 22 jogadores de campo mais guarda-redes e vou utilizá-los para formar a equipa mais competitiva possível, com os recursos necessários", explicou.
De igual modo, garantiu que não espera perder contra o Barça e vencer o Leganés.
"Não estou habituado a especular, estou habituado a preparar os jogos. Não assino resultados, exceto a vitória. Não posso fazer algo que não existe. Quero ver uma equipa que dê o máximo, uma equipa que tenha aprendido com o último jogo", afirmou.