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Guadalajara é a primeira paragem do Barcelona na Taça do Rei nesta nova temporada. O treinador alemão Hansi Flick estreou-se em grande na prova, conquistando o 32.º título do conjunto blaugrana nesta competição. Atrás seguem-se o Athletic Bilbao (24), o Real Madrid (20) e o Atlético de Madrid (10). Mas o Barça não domina apenas o palmarés, também lidera outros pequenos registos que o colocam como o número um desta competição.
É o clube que mais vezes chegou à final (43), mas o Real Madrid está perto, com 41 presenças. Os merengues, no entanto, não conseguiram ser tão eficazes a converter essas oportunidades em títulos. O Barça sagrou-se campeão em 74,42% das finais disputadas, enquanto o Real Madrid ficou-se pelos 48,78%.
O Real Madrid é o clube com mais jogos disputados na história da competição (632), à frente do Barcelona (622) e do Athletic (620), mas são os culés que conseguiram marcar mais golos: 1.534. Mais de uma centena acima do seu eterno rival (1.417) e outro centenar acima dos bascos (1.261). O 'Clássico' está empatado no número de jogos diferentes em que marcaram: 524. No extremo oposto, em golos sofridos: o Barça é quarto (699), atrás do Valência (704), Atlético de Madrid (705) e Real Madrid (747).
Noutros registos menos relevantes, o Barça é o clube que mais vezes conseguiu um póquer (69) dos seus jogadores e também lidera em repóqueres (45). Ninguém supera o seu número de balizas invioladas (227), embora o Athletic Bilbao esteja perto (224), sendo, de longe, o conjunto mais vitorioso na história da competição.
391 vitórias que lhe garantem o primeiro lugar, à frente do Real Madrid (367) e do Athletic Bilbao (343). Os que mais vezes foram eliminados em jogos da Taça são o Sevilha e o Valência (166). O Barça, com 130, nem sequer aparece no 'top 10' deste registo negativo.
Hansi Flick manteve a mesma dinâmica
Essa onda favorável que o Barcelona encontra historicamente na Taça do Rei foi também mantida por Hansi Flick na sua primeira edição, na época passada. Para já, o treinador alemão está invicto na competição. Superou as primeiras eliminatórias na época passada com goleadas: 0-4 ao Barbastro, 5-1 ao Betis e 0-5 ao Valência.
Nas meias-finais, defrontou o Atlético de Madrid em dois jogos muito animados. O primeiro terminou 4-4 no Lluís Companys, sendo o único duelo sem vitória no seu percurso. Na segunda mão, no Metropolitano, os culés garantiram o apuramento graças ao único golo de Ferran Torres. A grande final frente ao Real Madrid, na Cartuja, decidiu-se no prolongamento, graças ao golo de Jules Koundé (3-2).
