Durante o período que antecedeu a final da Taça do Rei, falou-se muito mais dos árbitros do que do jogo em si. As declarações de González Fuertes e a resposta do Real Madrid com a anulação de qualquer ato oficial geraram polémica.
Mas a verdade é que, em campo, De Burgos Bengoechea teve um desempenho mais do que adequado. Mas, por força do destino, os árbitros tiveram de tomar uma decisão no momento mais alto do jogo.
Depois de o Real Madrid ter dado a volta ao jogo na segunda parte, com golos de Mbappé e Tchouaméni, Ferran Torres colocou o Barcelona na final.
Mas ainda havia mais para fazer. Aos 90+5 minutos, Raphinha entrou na área, encarou Asencio e caiu no chão. De Burgos assinalou o penálti. Era para ser a última jogada do jogo se o Barcelona marcasse. Mas o árbitro basco recebeu uma chamada do VAR e foi rever a jogada. Viu que não houve contacto, anulou a grande penalidade e mostrou o cartão amarelo a Raphinha por mergulho. O jogo foi para o prolongamento.