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O Atlético viveu um mês de março negro, em que foi eliminado da Liga dos Campeões, depois de perder nos oitavos de final com o Real Madrid, e ficou a nove pontos da liderança da LaLiga, onde começou 2025 como campeão de inverno.
Mas a derrapagem rojiblanca não se deve apenas às últimas quatro semanas: desde que o Leganés pôs fim a uma série de 15 vitórias consecutivas, em janeiro, o clube da capital espanhola ganhou apenas três dos últimos 10 jogos no campeonato.
Na LaLiga, o problema não é tanto a perda de ritmo, mas sim o facto de, em caso de mais um tropeção, correr o risco de perder o terceiro lugar, com o Athletic Bilbau a quatro pontos. A situação contrasta com a brilhante primeira metade da temporada, em que o clube ficou entre os oito melhores da Liga dos Campeões e dominou com autoridade a Liga.
Um só caminho para Neptuno
Agora, com tudo praticamente perdido, o Atlético agarra-se à Taça do Rei com o objetivo de salvar a época. Na quarta-feira, recebe o Barça, no Metropolitano, para a segunda mão das meias-finais e vai tentar contar com os seus adeptos para chegar a uma final a que não chega desde 2013. De recordar que o primeiro duelo terminou num fantástico 4-4.
Puxando a fita atrás até 2013, venceram a final num jogo inesquecível contra o Real Madrid, de Mourinho, no Santiago Bernabéu, com um golo de Miranda no prolongamento. Curiosamente, hoje em dia, em 2025, os merengues são os mais bem colocados para serem os adversários na final em La Cartuja. Será que a história se vai repetir?