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Partida: "É um grande prazer disputar mais uma final, um jogo muito importante para conquistarmos mais um título e continuarmos a aumentar a lista de títulos do clube. É um privilégio fazer parte disto e espero que amanhã (quarta-feira) possamos conquistar mais um título".
Liderança: "O balneário está cheio de líderes e escolheram-me para falar na conferência de imprensa. Não quero fazer muito mais do que isso. Há vários jogadores neste balneário que são capitães e líderes, mas o mais importante é que nos respeitamos uns aos outros e somos capazes de delegar responsabilidades, porque todos confiamos uns nos outros. Eu estou aqui hoje. Tenho diferentes qualidades de liderança como jogador e como pessoa, mas penso que toda a equipa também as tem".
Boa forma: "Nos últimos jogos, tenho conseguido entrar um pouco mais na área, nos espaços ofensivos, apanhar a bola em zonas perigosas para avançar e marcar golos. Gosto de o fazer e espero poder continuar a fazê-lo, porque é assim que posso ajudar a equipa a ganhar jogos. A nível coletivo, não começámos a época de forma brilhante e não atingimos o nível exigido em alguns jogos".
Momento da equipa: "Por vezes ganhámos alguns jogos, mas depois empatámos ou perdemos. Foi um passo em frente, um passo atrás e isso perturbou a evolução da equipa. É uma época longa, uma equipa nova e também tivemos muitas lesões, mas estamos tranquilos no balneário em relação ao que podemos alcançar esta época. Tenho a certeza de que será uma grande campanha e que podemos mudar as coisas jogando um bom futebol. Temos que mostrar isso amanhã (quarta-feiras)".
Pressão e críticas: "A pressão é um privilégio, poder jogar num dos melhores clubes do mundo é o maior privilégio que existe. Esperar que isso não venha acompanhado de pressão seria ridículo. Sou um adepto de futebol e sei como as coisas funcionam. Quando se apoia uma equipa e as coisas não correm bem, há críticas. Como profissional, temos de aceitar isso. Como equipa, sabemos se estamos a jogar bem ou mal, mas isso fica à porta fechada. O ruído exterior é aceitável, mas é importante sabermos como estamos a jogar. Em termos da minha contribuição para a equipa, é importante continuar a aprender e a fazer a minha parte nos jogos".
Nível da competição: "Nunca joguei numa equipa da Premier League, joguei no Birmingham City. Quando o Real Madrid se apresenta em qualquer competição, está lá para a ganhar. Não posso falar pelos clubes da Premier League. Levamos o nosso trabalho muito a sério e queremos ganhar todos os troféus que pudermos".
Ombro: "Está tudo bem. Ainda estou a usar a almofade e, por vezes, é desconfortável, mas, em geral, o meu ombro está bem".
Festejos: "Não me importo. Desde que marque golos, fico feliz. É uma daquelas coisas que faço desde miúdo e é uma forma de festejar um golo. Se preferirem que comece a abraçar as pessoas, também me agrada".
Conselho para si próprio: "Continuar a ser eu próprio. Acho que não mudaria muito em termos das decisões que tomei. Não me arrependo de nada. Tento não olhar para trás, estou contente com a forma como as coisas estão a correr."
Lesões: "Tudo depende do número de jogos que se tem durante a semana, e a equipa técnica tem uma abordagem fantástica para perceber o que precisamos, seja mais descanso, mais ou menos minutos em campo. A equipa técnica está a gerir isso muito bem. Os jogos continuam a suceder-se e isso provoca cansaço. O corpo fica cansado e chega a um ponto em que isso afecta o nosso desempenho, tanto coletivo como individual, especialmente quando enfrentamos equipas de topo e precisamos de bom ritmo. É isso que é necessário e é disso que precisamos nestes jogos, por isso vamos tentar fazer o nosso melhor. Consegui ter alguns dias de descanso, mas agora estamos jogando a cada três dias e é assim que as coisas são".
Pachuca: "Ancelotti contou-nos algumas coisas. Parece que eles jogam um bom futebol, de alta intensidade, e vão estar muito preparados para este jogo. Tenho a certeza de que veremos uma grande partida. Eles merecem estar aqui tanto quanto nós, por isso temos muito respeito por eles. Mantemo-nos humildes e vamos tentar fazer o melhor que pudermos para ganhar o jogo".
Posição preferida: "Onde quer que Ancelotti decida colocar-me."
Desafio: "Não posso fazer promessas em termos de levantar troféus, mas vamos tentar dar o nosso melhor para conseguir este. Vamos defrontar uma equipa decente e é esse o desafio que temos pela frente".
Fãs nos países árabes: "Do nosso ponto de vista, queremos jogar para os adeptos de todo o mundo e será um privilégio jogar perante eles e esperamos que possam desfrutar do nosso desempenho. O Real Madrid é um clube global e não importa se estamos a jogar na Liga, na Liga dos Campeões ou em qualquer outra competição. O mais importante é que os adeptos possam desfrutar de nós e espero que amanhã (quarta-feira) lhes possamos dar algo de que se orgulhem".