Na final, o Real Madrid defronta o Pachuca, do México, que surpreendeu ao eliminar o Botafogo, campeão da Libertadores, e o Al-Ahly, do Egito, nos penáltis.
Embora esta seja, tecnicamente, a primeira edição da Taça Intercontinental da FIFA, a tradição desta competição com o mesmo nome, que era um desafio entre a Europa e a América do Sul, não é esquecida por ninguém. Agora, outros continentes juntaram-se a ela e o Mundial de Clubes ganha novas dimensões, como veremos no verão de 2025, nos Estados Unidos.
Um ano turbulento
Se nos cingirmos à antiga Taça Intercontinental, o Real Madrid venceu a primeira edição, em 1960, contra o Peñarol, e também ganhou o torneio em 1998, contra o Vasco da Gama, e em 2002, contra o Olimpia de Asunción, sendo o clube mais bem sucedido com três títulos, empatado com o Nacional de Montevideu, Peñarol e AC Milan.

Em caso de vitória, deverá ser um bálsamo para o Real Madrid depois de um ano turbulento, que foi remediado de alguma forma pela vitória sobre a Atalanta na Liga dos Campeões. No entanto, a equipa de Ancelotti ainda está a recuperar de uma derrota por 4-0 no Bernabéu contra o Barça na LaLiga e de três derrotas na Europa contra Lille, AC Milan e Liverpool.
No entanto, os merengues ainda estão vivos em todas as competições, e ainda não chegaram ao auge da temporada, onde precisam de atingir a melhor forma.