Reveja aqui as principais incidências da partida
Os benfiquistas foram a melhor equipa na primeira parte e conseguiram materializar esse domínio com a obtenção de dois golos antes do intervalo, sendo que o primeiro surgiu logo aos seis minutos, por intermédio de Olívio Tomé, atacante que aproveitou uma confusão no interior da área para rematar junto ao poste direito.
A equipa de Torres Vedras não conseguiu sacudir a pressão e, aos 37, o guardião Silas Bjerre foi batido pela segunda vez. O dinamarquês ainda travou um primeiro remate de Leandro Martins, mas, na recarga, já não conseguiu impedir que Jelani Trevisan encostasse para o 2-0.
O Torreense pode agradecer ao seu guarda-redes por não ter chegado ao intervalo com uma desvantagem maior, já que o Benfica beneficiou, aos 41 minutos, de um penálti, mas o capitão Gonçalo Moreira permitiu a defesa de Silas Bjerre.
Na segunda parte, depois de ter sido dominado nos primeiros 45 minutos, o campeão da Liga Revelação reagiu na tentativa de chegar ao golo, mas sem efeitos práticos nas vezes em que se aproximou da baliza do guarda-redes benfiquista Diogo Ferreira.
Apesar de o encontro ter sido mais equilibrado neste período, os lances mais perigosos continuaram a pertencer ao ataque das ‘águias’, que só não aumentaram a vantagem devido às intervenções do guardião do Torreense e ao desacerto dos seus atacantes na finalização.
A segunda mão da final da Taça Revelação está marcada para sábado, às 16:00, no Campo Manuel Marques, em Torres Vedras.