“Foi a pedir apoio e carinho ao JP Galvão e ao Hugo, a todos os que estão a começar a dar os primeiros passos e precisam de apoio. É melhor ser motivado do que sentir ansiedade. Basta ver a maneira como entrámos em jogo, os adeptos foram fantásticos, a apoiar. Foi por isso que me virei para eles, para pedir apoio. Talento e capacidade técnica os meus jogadores têm, mas o carinho e o apoio vão ajudar alguns a controlar a ansiedade”, desabafou Bruno Lage.
Questionado sobre a revolução no onze titular para o duelo com o Defensa y Justicia, com apenas Cuesta, Tchê Tchê e Victor Sá a alinhar de entre a equipa do Botafogo que costuma jogar habitualmente no Brasileirão.
“Não gosto de definir um 11 titular, até porque desde que cheguei ainda não consegui repetir uma equipa. No primeiro jogo foi o Cuesta que não estava disponível, depois o Adryelson, depois o Marçal, agora o Tiquinho. Mas a equipa tem conseguido dar resposta. O Danilo já foi titular, o Júnior já foi titular também. Temos de encontrar soluções”, frisou.