Peru diz que não há risco da síndrome de Guillain-Barré atingir jogadores do Corinthians

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Peru diz que não há risco da síndrome de Guillain-Barré atingir jogadores do Corinthians

Luxemburgo manifestou preocupação após jogo da primeira mão em São Paulo
Luxemburgo manifestou preocupação após jogo da primeira mão em São PauloAFP
O Ministério da Saúde do Peru disse na quinta-feira que o Corinthians não corre o risco de contrair a síndrome de Guillain-Barré quando visitar o país na próxima semana, depois de o técnico da equipa brasileira expressar preocupações sobre jogar em Lima.

O Corinthians vai fazer o segundo jogo da Taça Sul-Americana contra o Universitario, na terça-feira, no Peru, onde uma emergência sanitária foi declarada devido a um aumento incomum de casos da doença. A Guillain-Barré é uma doença muito rara e grave que afeta os nervos, causando problemas como dormência, fraqueza e dor.

Após o jogo da primeira mão no Brasil, no início da semana, o técnico do Corinthians, Vanderlei Luxemburgo, disse que queria que as autoridades do futebol transferissem a partida da segundão para fora do Peru devido à emergência sanitária.

Em declarações aos jornalistas após a partida de terça-feira, disse que os responsáveis pela supervisão do torneio deveriam tomar uma decisão para proteger os jogadores. "Quem será responsável se algo grave acontecer?", afirmou.

Em resposta aos comentários de Luxemburgo, o Ministério da Saúde do Peru disse em comunicado que a Guillain-Barré não é transmitida de pessoa para pessoa e que os jogadores "não correm risco de contágio" no país.

"No Peru, não há nenhuma restrição em relação a essa doença, sejam reuniões, viagens nacionais ou internacionais, eventos, entre outros", concluíram.

O Corinthians não respondeu a um pedido de comentário.