Recorde as incidências do encontro
Jorge Monteiro (treinador dos Quinta dos Lombos):
“Dar os parabéns ao Caxinas, que também merecia estar final, pois vendeu muito cara a derrota. Depois de chegarmos ao 2-0 tivemos muita dificuldade em ter bola, e o primeiro golo que sofremos mexeu muito com a equipa. A expulsão do jogador do Caxinas deu-nos uma falsa sensação de conforto e acabamos por cometer um erro que deu o empate.
O adversário ainda podia ter marcado, mas acabámos por ser mais eficazes. Foi uma meia-final equilibrada, nem sempre bem jogada, mas demos um bom espetáculo.
Quero dedicar esta passagem à final à minha família, e à dos jogadores, porque isto ocupa-nos muito tempo que retiramos aos que mais gostámos. É a segunda vez na história que vamos estar numa final da Taça da Liga e vemos desfrutar de tudo isto. Os jogadores estão esgotados, temos de recuperar, porque será um jogo de grande intensidade, seja frente a Benfica ou Sporting.
Nuno Silva (treinador do Caxinas):
“Parabéns ao Quinta dos Lombos, porque conseguiram o objetivo. Perdemos o jogo da maneira mais dura. É certo que na primeira parte não conseguimos estar confortáveis no jogo, e o 2-0 ao intervalo era justo. Mas, na segunda parte, já demos uma resposta diferente. Estivemos melhor, chegamos aos 2-1 e ainda fomos empatar com uma alma imensa. Ainda tivemos boas situações para virar o jogo, mas, num erro, sofremos o terceiro golo. Não fomos felizes na parte final.
Os jogadores deram tudo em campo, não tenho nada a apontar. Um orgulho imenso no que fizeram, mas tristes porque queríamos oferecer a final a nosso público”.