Recorde aqui as incidências do encontro
Jorge Braz (selecionador nacional):
“O futsal tem isto de diferente, estar a vencer por 2-0 não significa nada. Os Países Baixos tiveram mérito em perceber que, arriscando, podiam voltar a discutir o resultado, mas a nossa reação foi brutal e por isso tenho enorme orgulho no jogo que fizemos.
Mesmo nos momentos em que a bola não entrava, sempre me senti confortável com a produção da equipa. A dinâmica, a alegria do nosso jogo e a ameaça ofensiva constantes que estávamos a criar estava a dar-me satisfação.
Se conseguissemos criar uma vantagem maior no marcador derrubávamos a confiança do adversário.
Mas estes jogos é que são bons para percebermos que para conseguir a qualificação para o Campeonato da Europa há esta dificuldade.
(209 internacionalizações de João Matos) É um exemplo do que é ter talento e competência nos momentos certos para ajudar a equipa. Tem sido consistente nestes anos todos de carreira. Ainda hoje, num dia especial, esteve muito focado nas suas tarefas para ajudar a equipa".
João Matos (jogador):
"Duas partes diferentes, mérito dos Países Baixos por subirem a intensidade e serem mais competitivos na segunda metade, também porque nós permitimos que eles ganhassem essa confiança, mas não conseguiram isso na primeira parte, porque Portugal fez uma prestação soberba, que no final nos dá a sensação de que fizemos um grande jogo.
(209 internacionalizações): É um dia especial, ainda mais porque foi o primeiro jogo comemorativo que fiz pela seleção e que ganhámos. O maior objetivo do dia era vencer e conquistar os três pontos, que culmina com essa marca importante para mim.
Ainda não tenho bem a noção da importância do feito, mas é um número muito bonito, que me faz ter vontade de continuar a trabalhar para atingir as 210".