Recorde as incidências da partida
Apesar do domínio quase total, o conjunto luso precisou de sofrer o primeiro golo para soltar a sua veia goleadora, reagindo ainda antes do intervalo, quando já comandava por 3-1.
Portugal, que tinha vencido em Andorra, por 7-2, e batido, em casa, os Países Baixos, por 4-2, comanda com o pleno de nove pontos, seguido dos neerlandeses, que ainda jogam com Andorra, com três, enquanto o seu rival tem um, tantos quantos a Macedónia.
Os pupilos de Jorge Braz foram mais fortes praticamente toda a partida, mas foram os anfitriões a inaugurar o marcador, aos 09 minutos, com Jakub Ramadan a combinar com um companheiro na esquerda e a surgir liberto na área a encostar.
Volvidos somente dois minutos, aos 11, Diogo Santos, na direita, tirou um adversário da frente e, mesmo reduzindo o seu ângulo de remate, ‘disparou’ indefensável para o empate, que o ‘capitão’ João Matos desfez aos 16, antecipando-se ao defesa e guarda-redes para desviar para a baliza uma bola cruzada por Bruno Coelho.
Portugal rematava mais do dobro do adversário pelo que foi com naturalidade que Neves, aos 18, fez o terceiro, com um ensaio de fora da área, após canto, que o guarda-redes não terá visto.
Se duvidas houvesse quanto ao rumo da partida, o mesmo Neves, com emenda, na cara do guarda-redes, fez o quarto, um minuto antes de Pany Varela, aos 30, fazer o 5-1, com remate à meia-volta, quando estava de costas para a baliza.
Na etapa complementar, Portugal controlou mais facilmente o seu opositor, que não teve muitos ensejos de sequer rematar à baliza.
Na quarta-feira, Portugal volta a jogar com a Macedónia do Norte, agora em Odivelas.
Os vencedores de cada um dos 10 grupos vão juntar-se aos anfitriões Lituânia e Letónia na fase final do Europeu, enquanto os oito melhores segundos classificados terão de passar por um play-off, em setembro de 2025.
A fase final do Campeonato da Europa vai decorrer entre 18 de janeiro e 08 de fevereiro de 2026.