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“Nestas competições, costumamos dizer que o jogo dos quartos de final é quase como a linha que separa o sucesso do insucesso. É o jogo decisivo. Decide-se se vamos para casa ou se continuamos até ao último dia. Vai ser o jogo mais difícil para nós e se queremos ir até ao fim, temos de ganhar", afirmou Luís Conceição.
Em declarações divulgadas pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), o selecionador nacional falou sobre a experiência da Itália, equipa com jogadoras que estão acostumadas a atuar nas mais importantes competições.
“Estão habituadas a jogos competitivos, em contexto de clube e de seleção. Elas, sabendo que esta será das últimas oportunidades, pelo menos num Mundial, já que o próximo Europeu está mais próximo, vão querer dar tudo", disse Conceição, em Manila, nas Filipinas, onde está a decorrer a primeira edição do Mundial feminino.
O técnico frisou que, do lado português, a atitude não vai ser diferente.
“É a eliminar, é um jogo em que se tem de dar tudo, tem de se jogar no limite. Elas vão fazê-lo e nós também", reforçou.
Já Inês Matos, também em declarações à FPF, optou por abordar o poderio físico das italianas, mas garantiu que as jogadoras portuguesas estão preparadas para essas dificuldades.
“A Itália é um adversário muito difícil. Sabemos que é uma equipa que aposta muito no físico, pela qualidade e características das suas jogadoras, mas o trabalho consistente leva a grandes frutos, principalmente, no desporto coletivo, e é nisso que nós também vamos apostar", disse a fixo do Benfica.
Portugal passou aos quartos de final da primeira edição do Mundial feminino de futsal organizado pela FIFA com um pleno de triunfos no Grupo C e um balanço de 23 golos marcados e um sofrido e, na terça-feira, vai defrontar a Itália na competição, na PhilSports Arena de Manila, a partir das 10:00 (em Lisboa).
