Recorde as incidências da partida
As ibéricas, que venceram as três edições do Europeu até hoje disputadas, juntam-se assim à Argentina, vice-campeã sul-americana, que na segunda-feira já tinha garantido os quartos com um triunfo por 3-2 sobre a Polónia, na poule A.
A resistência da Colômbia durou um minuto e oito segundos, o tempo que Irene Samper demorou a inaugurar o marcador, entretanto dilatado por Vane Sotelo, aos seis e 15, e Antia Perez, aos sete.
A segunda parte foi mais calma, ainda assim Irene Córdoba, aos 29, fez o quinto, três minutos antes de permitir o tento de honra às colombianas, em autogolo na sequência de um canto.
No outro desafio, Darika Peanpailun foi a estrela maior no êxito, por 6-3, da Tailândia sobre o Canadá, adiantando as asiáticas com golos aos dois e quarto minutos, antes Joelle Gosselin reduzir, aos nove, e do autogolo de Sasikarn Tongdee permitir a igualdade, aos 13.
Ao tento de Meekham Sangrawee, aos 20, responderam as americanas do norte por Maude Lagace, aos 23 (3-3).
Darika Peanpailun voltou a dar o mote, com golo aos 25, que marcou a vantagem definitiva que ainda foi ampliada por Arriya Saetoen, aos 30, e Jenjira Bubpha, aos 32.
Na sexta-feira, a Tailândia e a Colômbia discutem, entre si, quem acompanha a Espanha na próxima fase, sendo que o empate beneficiará as asiáticas, com melhor relação de golos marcados e sofridos.
Quarta-feira é a vez de Portugal voltar a jogar no Grupo C, defrontando o Japão, depois de estreia com goleada 10-0 à Tanzânia: a formação japonesa começou a prova com um triunfo frente à Nova Zelândia, por 6-0.
Na poule D, o Brasil defronta a Itália, desafio que deve ditar quem vencerá o grupo, depois do Panamá jogar com o Irão.
A edição inaugural do Campeonato do Mundo feminino de futsal reúne 16 seleções, entre elas Portugal, e realiza-se entre 21 de novembro e 07 de dezembro nas Filipinas, que recebe um torneio da FIFA pela primeira vez.
