Em ronda de imprensa realizada na Cidade do Futebol, em Oeiras, antes do último treino em solo português, antecedendo a partida rumo às Filipinas, onde a competição se irá disputar, a universal de 29 anos valorizou a possibilidade de “limar arestas” proporcionada pelo estágio que a equipa tem realizado.
“Estivemos aqui nestes dias para limar as arestas que nos faltavam e agora a expectativa de ir para as Filipinas e começar lá o nosso grande sonho é gigante”, definiu a jogadora, que soma 14 internacionalizações por Portugal.
A seleção lusa, finalista dos Europeus em 2019 e 2022 e semifinalista em 2023, integra o Grupo C do Mundial, juntamente com Tanzânia, Japão e Nova Zelândia, e Débora Lavrador analisou os três adversários.
“O único adversário de que podemos estar mais à espera é talvez o Japão, com quem já jogamos, e a Tanzânia e a Nova Zelândia são as equipas mais ‘à escura’, digamos assim, mas o nosso staff está a fazer o seu trabalho e certamente quando jogarmos contra eles vão dizer-nos o que temos que fazer”, projetou, serena relativamente à participação da equipa na fase de grupos.
A internacional portuguesa, que representa o Poio Pescamar, ao serviço do qual conquistou a última edição da Taça de Espanha, enalteceu as qualidades não só físicas, como também humanas do grupo de trabalho.
“Sem dúvida, é uma grande motivação, estamos todas bem, com muita entreajuda, muito compromisso. O grupo é realmente muito bom e sinto-me muito feliz aqui, a nível pessoal é muito gratificante estar aqui”, disse.
A primeira edição do Mundial vai ser disputada na PhilSports Arena, na área metropolitana de Manila, entre 21 de novembro e 07 de dezembro.
Em prova vão estar 16 seleções, na disputa por duas vagas em cada um dos quatro grupos para os quartos de final.
