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“Estamos a jogar o primeiro Mundial e acho que vai ser um grupo desafiante. O jogo contra o Japão é o jogo mais complicado mas, acima de tudo, é um grupo e que não sabemos muito bem o que nos espera. Vamos trabalhar sobre ele e ver como começa”, afirmou a internacional portuguesa em ronda de imprensa realizada na Cidade do Futebol, em Oeiras.
A seleção lusa, finalista dos Europeus em 2019 e 2022 e semifinalista em 2023, integra o Grupo C juntamente com Tanzânia, Japão e Nova Zelândia e Leninha, como também é conhecida no panorama desportivo, destaca o poderio de alguns opositores na corrida pelo primeiro título mundial feminino de futsal.
“Vai haver muitas surpresas, há muitas equipas que não conhecemos e todos os jogos vão ser muito difíceis, mas há sempre nomes mais sonantes - Brasil, Espanha, Itália ou o próprio Japão são nomes mais sonantes e conhecidos entre nós”, projetou a atleta, que já representou Portugal em 35 ocasiões.
A ala, também como realçou a “experiência muito boa” que está a ter no Atlético Navalcarnero, atual campeão espanhol e detentor da Supertaça feminina de futsal, onde considera estar a “evoluir bastante”.
“Está a ser uma experiência muito boa, não só a nível de futsal mas também pessoal, estou a gostar muito. Acho que estou a evoluir bastante, o futsal espanhol tem outro tipo de competitividade no seu campeonato, exige mais de nós a cada semana e cada jogo, acho que está a ser muito positivo”, assinalou, motivada.
A primeira edição do Mundial vai ser disputada na PhilSports Arena, na área metropolitana de Manila, entre 21 de novembro e 07 de dezembro.
Em prova vão estar 16 seleções, na disputa por duas vagas em cada um dos quatro grupos para os quartos de final.
