Com uma rotina quase perfeita, recompensada com 15.300 pontos e, acima de tudo, uma impressionante pontuação de execução de 9.300, Zou Jingyuan superou o japonês Tomoharu Tsunogai (14.500 pontos) por 0,8 pontos.
A medalha de bronze foi para o russo Daniel Marinov (14.466 pontos), a competir sob bandeira neutra.
Campeão olímpico nas barras paralelas nos Jogos Tóquio2020 e Paris2024, Zou conquistou o seu quarto título mundial nesta disciplina, que junta aos conseguidos em Montreal2017, em Doha2018, e Liverpool2022.
Momentos antes, outro campeão olímpico de Paris também brilhou no último dia do Campeonato do Mundo: Carlos Yulo, das Filipinas, venceu a final do salto, conquistando a sua segunda medalha na Indonésia, depois de conquistar o bronze no solo.
Na competição feminina, dois dias depois do bronze no ‘all-around’ (concurso completo), a atleta chinesa Zhang Qingying destacou-se, desta vez na trave.
Com uma pontuação excecional de 15,166 pontos neste aparelho particularmente perigoso, a ginasta de 18 anos superou confortavelmente a argelina Kaylia Nemour, que obteve 14,300 pontos.
Nemour conquistou a sua segunda medalha da semana depois de vencer as barras assimétricas na sexta-feira, a sua prova favorita. O bronze foi para a japonesa Aiko Sugihara (14,166 pontos), que conseguiu o ouro no solo com 13,833 pontos.
O título final da competição foi para o norte-americano Brody Malone na barra fixa que, recuperou de uma lesão no joelho, é agora bicampeão mundial da modalidade, depois de ter conquistado o seu primeiro título em 2022.
A sua prestação de hoje foi creditada com 14,933 pontos, o que lhe permitiu destronar Daiki Hashimoto (14,733 pontos). O atleta japonês deixou a Indonésia com duas medalhas após o título geral na quarta-feira. O britânico Joe Fraser conquistou o bronze.
Na ausência de Simone Biles, que tem atuado em segundo plano neste ano pós-olímpico, os Estados Unidos conquistaram dois títulos em Jacarta, após a vitória de Donnell Whittenburg nas argolas na sexta-feira.
