"Desde o momento em que soube que íamos jogar sob as luzes, fiquei muito entusiasmado", disse o espanhol de 30 anos, aos jornalistas, esta quarta-feira, no Riyadh Golf Club, onde o torneio começa esta quinta-feira.
"Tem tudo a ver com o que é o LIV Golf. Está a inovar e a criar um novo produto para o consumidor... A Fórmula 1 decidiu fazer-se à noite. A televisão parece muito, muito fixe e espero que o golfe também seja assim", acrescentou.
Jon Rahm, que disse que normalmente dorme às 21:30 em casa, disse que tem tentado ficar acordado até à 01:00 para se habituar a ter um tee time à noite.
"Tem sido definitivamente interessante, especialmente quando se viaja para longe, ter de ficar acordado até tão tarde", disse.
"Mas faz parte do atrativo de uma semana especial como esta", acrescentou.
Rahm, tal como a maioria dos concorrentes, tem pouca experiência a jogar sob as luzes.
"Obviamente, todos nós vamos ter as nossas falhas porque não estamos habituados. Nunca o fizemos", disse.
"No meu país, há um campo de par 3 iluminado à noite que podemos ir jogar, mas há uma diferença entre tentar bater com um pitching wedge e com um driver. É uma sensação completamente diferente", explicou.
Depois de vencer quatro eventos na sua época de estreia em 2024, o Legion XIII tem um alinhamento diferente esta época.
O recém-chegado Tom McKibbin, da Irlanda do Norte, junta-se aos ingleses Tyrrell Hatton, Rahm e Caleb Surratt.
O LIV Golf também tem um formato diferente, anunciando esta quarta-feira que os resultados dos quatro jogadores contribuirão para o total da equipa nas três rondas.
Anteriormente, os três melhores resultados eram retirados das duas primeiras rondas, com os quatro resultados a contarem apenas para os 18 buracos finais.
"Estou a gostar. Agrada-me. Acho que beneficia uma equipa como a nossa", disse Rahm.
"Acho que temos quatro jogadores muito fortes que são muito consistentes. Por isso, penso que é melhor para a liga em geral que todos sejam importantes todos os dias, porque o domingo costuma ser muito, muito divertido. Pelo menos no ano passado, foi incrivelmente divertido nesse aspeto. Mas penso que também é melhor para as equipas e para o desenvolvimento dos jogadores que todas as jornadas sejam importantes. Sou muito favorável a isso", assumiu.