Kiplimo, que conquistou o bronze nos 10.000 metros em Tóquio2020, impôs-se na Austrália em 29.17 minutos, superando em nove segundos o etíope Aragawi Bet, segundo, e em 20 segundos o compatriota Joshua Cheptegei, terceiro.
De resto, Kiplimo sucede no trono a Cheptegei, que tinha vencido a última edição dos Mundiais de corta-mato, em 2019, em Aarhus, na Dinamarca.
Na categoria feminina, o triunfo foi resgatado pela queniana Beatrice Chelbet, que cumpriu a prova em 33.48 minutos, à frente da etíope Tsigie Gebreselama (33.56) e da também queniana Agnes Jebet Ngetich (34.00), segunda e terceira, respetivamente.
Os Mundiais de corta-mato deveriam ter sido realizados em 2021, mas foram adiados para 2022, primeiro, e posteriormente para 2023, devido à pandemia de COVID-19.