"Há tendências que estão a causar preocupação", disse o antigo selecionador alemão numa entrevista à kicker: "Estamos a viver tempos difíceis e é por isso que devemos perceber o quão valioso é viver num país livre".
Löw sublinhou que "o mais precioso é o facto de podermos exprimir as nossas opiniões e circular livremente". "Temos de respeitar esta ordem democrática". O futebol pode dar um contributo "dentro das suas possibilidades". "No entanto, o desporto não pode resolver os problemas políticos. No mínimo, pode usar o seu alcance para promover uma coexistência respeitosa e saudável", afirmou Löw.
Com 64 anos, Joachim Löw está sem emprego desde 2021, quando terminou um ciclo de 16 anos no comando da Alemanha, com a epítome a ser o tíulo de 2014, conquistado no Brasil. Antes contou com passagens pelos bancos de Estugarda, Fenerbahçe, Karlsruher, Tirol Innsbruck ou Austria Wien.