Melissa Sereno, nos 100 metros barreiras, Francisco Marques, nos 110 barreiras, Diogo Barrigada e Sofia Lavreshina, nos 400 barreiras, qualificaram-se para as respetivas semifinais, marcadas para sábado, enquanto Gabriel Maia já ficou afastado da final, nos 100.
A primeira jornada da 15.ª edição dos Campeonatos da Europa de sub-23 saldou-se para a seleção portuguesa com os apuramentos para as finais de João Pedro Santos, com o nono tempo das eliminatórias dos 1.500 metros (03.45,25 minutos), depois de ter sido o sétimo da primeira série, enquanto João Fernandes foi o último repescado no dardo, com a 12.ª marca na qualificação, graças aos 69.93 metros do seu segundo lançamento.
Gabriel Maia iniciou a jornada no hectómetro com a marca de 10,58 segundos, o 13.º tempo nas eliminatórias, uma classificação que repetiu nas semifinais, apesar de ter gastado mais um centésimo de segundo (10,59).
Também avançaram para as semifinais, nas barreiras, Melissa Sereno, que foi a oitava mais rápida no hectómetro, com o tempo de 13,24 segundos, nos 400, Sofia Lavreshina, com a sua segunda melhor marca de sempre (57,58), o 12.º nas eliminatórias, e Diogo Barrigada, cujos 50,69 lhe deram um lugar abaixo (13.º), e Francisco Marques, nos 110, com o 16.º tempo nas eliminatórias (13,91), mas com apuramento direto com o terceiro lugar na segunda série.
Os outros sete portugueses em competição no Fana Stadio, no primeiro dia dos Europeus Bergen 2025, não passaram das eliminatórias.
Rodrigo Alcobia foi o que ficou mais perto, no salto com vara, com 5,15 metros, entre os 13.ºs da qualificação – o apuramento fechou nos 5,30 –, uma posição acima da alcançada por Pedro Pires, que foi 14.º no salto em comprimento, com 7,43, e não conseguiu repetir a final de 2023, terminando, mesmo assim, à frente de Simão Alexandre e Tiago Pereira, 19.º e 20.º classificados, respetivamente, com 7,36 e 7,30.
Beatriz Castelhano ficou pelas eliminatórias nos 100 metros, com o 20.º registo (11,71 segundos), tal os outros dois representantes lusos nos 110 barreiras, com Rafael Santos a quedar-se pelo 27.º posto, apesar do recorde pessoal (14,22), enquanto Eduardo Neves caiu.
Nos Europeus deste escalão, Portugal conquistou 14 medalhas, duas de ouro, por Carlos Calado (comprimento, em 1997) e Rui Silva (1.500, em 1999), sete de prata e seis de bronze.