"O meu instinto está sempre alerta. Estou sempre com fome. Posso até ter marcado, feito um grande jogo e poderia diminuir a pressão, mas temos sempre um jogo amanhã. Quando era pequeno já marcava muito e nunca estava satisfeito. Instinto, personalidade e natureza humana, tudo junto mostra o jogador que és. Nunca tenho medo. Não sou perfeito, mas não podemos deixar o medo dominar-te. Não acho que o instinto possa ser visto como um superpoder, não acho que possas nascer com ele, podes ter talento natural, algo que te faça diferente, mas esse instinto nunca se adquire. Também visualizo as coisas antecipadamente, o que condiciona o meu cérebro para que funcione e que permita dar um pequeno passo à frente. Isso também melhora o meu tempo de reação», afirmou Lewandowski, antes de falar da saúde mental.
"As emoções negativas podem travar-te. Também trabalho o aspeto mental e seja o que for que aconteça, sou capaz de fazer o que for preciso. Não sou uma máquina, nem um animal, mas um ser humano, com toda a sua complexidade. Tenho dias bons, maus, problemas e preciso esquecê-los", afirmou o avançado polaco.