Recorde as incidências do encontro
Tiago Margarido (treinador do Nacional):
"Entrámos bem no jogo, acabámos por ter duas oportunidades antes do golo do Gil Vicente. No único remate enquadrado que fizeram na primeira parte, conseguiram materializá-lo em golo. Por aquilo que foi a primeira parte, a vantagem do Gil, por si só, já seria injusta.
Na segunda parte, procurámos ser mais arrojados e ambiciosos. Na minha opinião, o Gil Vicente chega ao 2-0 no melhor momento do Nacional na segunda parte. Ganharam essa vantagem contra a corrente do jogo e, depois, foram uma equipa competente a gerir e que soube quebrar o ritmo de jogo com sucessivos jogadores no chão a pedir assistência.
Em quatro remates enquadrados, conseguiram marcar três golos. Nós tentámos de todas as formas, fizemos 22 remates à baliza, mas hoje era um dia não para nós".
César Peixoto (treinador do Gil Vicente):
"É um jogo, a 90 minutos, de uma grande equipa, no sentido da alma, crença, organização e de trabalhar em função de um objetivo, que eram os três pontos.
Sabíamos que ia ser um jogo muito difícil, pois o Nacional é uma boa equipa, está a fazer um bom campeonato e, em casa, é sempre muito forte e difícil de contrariar. Mas acho que acabámos por saber contrariar o que de bom tinha o Nacional.
(Sobre o empate do AFS com o Casa Pia) Focamo-nos apenas no nosso objetivo, porque se os outros perderem e nós não ganharmos, não adianta de nada. É focar no que temos de melhorar. Hoje, com bola, tivemos alguma dificuldade em impor o nosso jogo. Foi um jogo com muitos duelos, mas também já sabíamos que ia ser assim.
Agora é para festejar. Amanha (domingo) é Páscoa, dia de família. Os jogadores vão ter dois dias de folga e, depois, vamos abraçar o primeiro dia da semana, pensando já no próximo jogo, com o Farense".