A histórica velocista jamaicana, que aos 38 anos deve estar a cumprir a última temporada no atletismo, percorreu a reta da pista catari em 11,05, atrás das suas duas compatriotas, de 20, e da britânica Amy Hunt, terceira, em 11,03.
Duas vezes campeã olímpica dos 100 metros, Shelly-Ann Fraser-Pryce não foi além das semifinais na distância Paris-2024, quando procurava uma medalha, nos seus quintos Jogos Olímpicos.
A sua presença esta sexta-feria marcou o regresso a etapas da Liga de Diamante, que disputou pela última vez, também em Doha, em 2021, quando venceu em 10,84.
No lançamento do dardo, o alemão Julian Weber juntou-se ao restrito ‘clube’ dos 90 metros, ao conseguir lançar um míssil, o sexto, a 91,06, o melhor do ano.
O germânico melhorou o terceiro lançamento de Neeraj Chopra, campeão olímpico em Tóquio-2020 e prata em Paris-2024, que fixou recorde da Índia em 90,23, mas foi relegado para o segundo lugar, para uma celebração conjunta.
Destaque ainda para as melhores marcas do ano da queniana Faith Cherotich, com o tempo de 09.05,08 minutos nos 3.000 metros obstáculos, numa prova em que as três primeiras assumiram a liderança mundial de 2025, e de Tshepiso Masalela, do Botswana, nos 800 metros, que cumpriu as duas voltas à pista em 01.43,11 minutos.