“Estamos tristes e desapontados com o desfecho da etapa, porque vínhamos num ritmo muito bom, a ganhar confiança nas dunas e a recuperar mais tempo para a frente, mas o Dakar é assim. Caímos literalmente de uma duna, partimos um braço traseiro no Can-Am e fomos forçados a parar para trocar. É um grande balde de água fria, principalmente depois da recuperação que vínhamos a fazer. Estamos ligeiramente mais perto da frente... mas hoje podíamos ter conseguido uma grande operação de recuperação! Amanhã há mais!” afirmou o piloto da Can-Am Factory Racing.
Para amanhã e sexta-feira, a organização preparou mais uma etapa maratona, mas com alguns detalhes para neutralizar a vantagem das equipas de fábrica.
Primeiramente, as motos e carros que abrem a etapa seguirão um percurso diferente, tornando a navegação mais desafiadora, especialmente com alguns pontos de referência escondidos ao longo da pista.
Além disso, os participantes têm apenas até às 16:00 para avançar o máximo possível na etapa antes de se dirigirem a um dos oito bivouacs preparados pela organização.
No acampamento, terão acesso a mantimentos mínimos e materiais de acampamento, enquanto suas máquinas ficam guardadas até a manhã seguinte, sem assistência.