Chegou a falar-se na possibilidade de a Red Bull formar uma equipa com Max Verstappen se o contrato de Checo Pérez fosse rescindido, como aconteceu. Mas eles preferiram promover Liam Lawson, formado na sua academia de pilotos, e essa opção desapareceu. Com a Williams já sabia, quando entrou, que também não haveria lugar para ele com a contratação de Carlos Sainz e a continuidade de Alex Albon. E não havia muito mais lugares.
No entanto, como aconteceu este ano, o argentino podia aproveitar-se de um mau desempenho de um colega e encontrar um lugar. Na Alpine, por exemplo, Jack Doohan não foi brilhante. O filho do antigo campeão do mundo de 500 cc (ex MotoGP) é um novato que não convence muita gente. É por isso que Flavio Briatore, um dos chefes da equipa de fábrica da Renault, deu a entender que poderia haver uma mudança durante a época.
"Estou interessado em qualquer piloto que seja rápido. Colapinto surpreendeu toda a gente", respondeu o dirigente italiano quando questionado sobre o interesse nele. E, no Le Parisien, continuou o discurso, salientando que "a única coisa certa é a morte. Começaremos o ano com Pierre (Gasly) e Jack. Depois disso, veremos".
Uma janela aberta, portanto, para o sul-americano.