Carlos Sainz começou a pré-época muito bem, mas a ilusão diluiu-se assim que chegou à Austrália, onde deixou de ser competitivo e não terminou a corrida de domingo. Na China, chegou a terminar, mas em 13.º lugar, a mais de 15 segundos dos pontos.
"A minha sensação é que há algo de errado e que temos de descobrir o que é. Estava dois ou três décimos atrás de mim. Estive dois ou três décimos atrás durante todo o fim de semana. Em todos os testes que fiz, era naturalmente rápido e agora não importa o que faço. Temos de perceber porquê. Temos de fazer algumas alterações e ver qual é o ritmo no Japão. A sensação é muito, muito diferente da do Bahrain. Lá eu nem sequer estava a fazer força e os tempos por volta estavam a baixar. Mesmo no teste de Abu Dhabi. Temos de analisar isso", disse o espanhol.
Por outro lado, os sentimentos do seu colega de equipa Albon são completamente opostos: "Estava tão confortável no primeiro turno, estava perto dos carros da frente, mas a degradação era tão pequena que não consegui fazer a diferença. Não conseguimos ganhar posições, mas mesmo assim estou muito contente. Esta pista era má para o nosso carro, não se adequava a nós como em Melbourne e mesmo assim marcámos pontos, o que é muito importante. Além disso, estou contente com a forma como recuperámos de sábado, mudámos toda a filosofia de afinação do carro e tivemos muito ritmo", disse o piloto tailandês da Williams depois de Xangai.