- Como te sentes depois de teres marcado os primeiros quatro pontos da tua carreira na F1?
É apenas o oitavo lugar, também não é um pódio... Mas não deixa de ser muito satisfatório. A execução foi perfeita. Quer tenha sido a estratégia, a mudança de pneus ou a ultrapassagem quando era altura de ultrapassar, tudo foi perfeito. Tive um ritmo muito bom no início da corrida, o que me permitiu continuar assim.
- Parecia estar a sofrer, a corrida foi fisicamente difícil?
Sim, estou todo dorido... Preciso de uma massagem. Gosto muito deste circuito, é muito bom numa volta, mas em 53 voltas é um pouco menos! É sempre agradável, mas dói. Mas eu gostei. Nas últimas voltas, apesar de estar a sofrer, não houve degradação, por isso foi fixe.
- Também fez uma boa ultrapassagem ao espanhol Carlos Sainz (Williams)...
Também não foi a ultrapassagem do ano. Estava bastante à frente na travagem, mas arrisquei bem e valeu a pena. Acima de tudo, era muito importante passar por ele naquele momento, caso contrário, íamos colocar-nos em perigo contra o (Alexander) Albon."
- Estes primeiros pontos da sua carreira na F1 consolam-no depois dos abandonos na China devido à má estratégia escolhida pela sua equipa?
Não, porque teria tido mais pontos! É sempre um pouco frustrante, especialmente quando os pontos são fáceis. Sinceramente, na China, foi um verdadeiro desastre. Foi uma pena não os ter conquistado...