Colapinto fez nove partidas com a Williams no ano passado, depois de ter sido recrutado como substituto do americano Logan Sargeant, que abandonou a equipa.
O primeiro argentino a correr na Fórmula 1 desde 2001 marcou cinco pontos para os antigos campeões e foi contratado pela Alpine, propriedade da Renault, em janeiro, com o lugar do australiano Jack Doohan potencialmente em risco.
Doohan, filho de Mick, um dos grandes nomes do MotoGP, está a iniciar a sua primeira época completa este ano.
Vowles disse na altura que o acordo com a Alpine representava a melhor hipótese de Colapinto garantir um lugar na corrida em 2025 ou 2026. A Williams não tem vaga para esse período, com Alex Albon e Carlos Sainz sob contratos de longo prazo.
"A melhor hipótese que ele tem é sem mim, na minha opinião", disse Vowles quando a sua equipa lançou o carro de 2025 no circuito de Silverstone.
"É por isso que ele está lá. Não quero dizer isto em detrimento do Jack. Espero que o Jack tenha uma época de sucesso mas, francamente, é o meu piloto que quero de volta ao carro. Depois de algum tempo, ele voltará para a Williams... ele voltará para a Williams em algum momento", assumiu.
Os meios de comunicação social, citando a direção de Colapinto, indicaram que o piloto se juntou à Alpine num contrato de empréstimo de cinco anos.
"Ele está com a Alpine e é um piloto da Alpine por vários anos", disse Vowles.
"Depois disso, espero que ele volte para a Williams e veremos onde vamos parar", acrescentou.