O tetracampeão mundial foi convocado após a segunda sessão no Hungaroring, enquanto os comissários analisavam as provas de vídeo.
"Pouco depois de o carro 1 ter sido libertado da garagem, o piloto do carro 1 (Verstappen) foi observado a atirar uma toalha para fora do cockpit", disseram os comissários num comunicado: "O piloto explicou que, enquanto estava na garagem, a toalha de rosto tinha escorregado do seu colo para o lado do assento, e a equipa não sabia que ela permanecia no cockpit. Quando o piloto se apercebeu que ela estava lá, deslocou-se para a extrema direita da pista e tentou atirá-la para o mais longe possível do carro e da pista."
No entanto, a toalha caiu no asfalto e permaneceu lá até ao final da sessão.
Os comissários aceitaram que a toalha era mais perigosa dentro do que fora, com o potencial de ficar alojada no espaço para os pés e interferir com a capacidade de Verstappen de controlar totalmente o carro.
Os comissários também decidiram que a Red Bull tinha, portanto, libertado o carro em condição insegura, embora menos grave do que deixar um objeto duro no cockpit.