O piloto natural de Cascais também foi quinto classificado na 16.ª e última prova da temporada, em Londres, onde o seu companheiro de equipa, Pascal Wherlein, de 29 anos, conquistou o cetro pela primeira vez.
“Parabéns ao Pascal pelo campeonato. Estou contente por ter podido ajudar. Por outro lado, um toque mínimo, mínimo no (Nick) Cassidy teve uma consequência muito grande para ele, com um furo e isso deixa-me com um nó na garganta e tenho de pedir-lhe desculpa, a ele, à equipa dele, à família dele. Ele estava numa posição muito boa para levar o campeonato e isso deixa-me com triste”, assumiu Félix da Costa.
Quanto à sua própria temporada, o piloto português, que sagrou campeão do mundo de Fórmula E em 2019/20, reconheceu ter-se tratado de “uma época incrível com um início muito complicado”.
“Nunca tinha tido que afiar tanto as unhas e cavar tão fundo. Foi a época em que aprendi mais e tornou-me um piloto muito mais completo”, concluiu António Félix da Costa, após o final da 10.ª temporada deste Campeonato do Mundo da Federação Internacional do Automóvel, para carros elétricos.