Sesks, que nunca tinha conduzido um carro da principal categoria nas estradas portuguesas, fez o melhor tempo na quarta e última passagem pelo troço de Baltar, com 3.52,3 minutos, deixando na segunda posição o finlandês Kalle Rovanperä (Toyota Yaris), a 0,6 segundos, enquanto o campeão em título, o belga Thierry Neuville (Hyundai i20), foi terceiro, a 0,9.
“Foi espetacular. Experimentámos coisas novas no 'shakedown' e estamos a aprender. Já fiz o rali uma vez com um Ford Fiesta de tração dianteira nos juniores. Só me lembro dos nomes das cidades e mais nada”, comentou o piloto letão.
O shakedown é a última oportunidade que os pilotos têm para testar as afinações das máquinas antes do arranque oficial da prova, esta tarde, com a superespecial na Figueira da Foz.
Entre os portugueses, o mais rápido foi Diogo Salvi (Ford Puma), o único a participar na categoria principal, ao registar o 16.º tempo, a 11,6 segundos de Sesks.
“É tremendo, o carro escorrega muito, esse é o ponto positivo. O ponto negativo é que é muito exigente fisicamente”, frisou Salvi.
Os pilotos dirigem-se agora para a Figueira da Foz, onde arranca oficialmente a 58.ª edição do Rali de Portugal, a partir das 19:05.