Mundiais de canoagem: Ouro em K1 1.000 foi "prova de superação", diz Fernando Pimenta

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Mundiais de canoagem: Ouro em K1 1.000 foi "prova de superação", diz Fernando Pimenta
Na pista quatro, Pimenta, medalha de bronze em Tóquio2020, completou a prova em 3.27,712 minutos
Na pista quatro, Pimenta, medalha de bronze em Tóquio2020, completou a prova em 3.27,712 minutosFacebook/FPC
Fernando Pimenta considerou este sábado que foi uma “prova de superação” que ditou o seu terceiro título Mundial no olímpico K1 1.000 metros, na Alemanha, motivação adicional para a sua ambição em Paris2024.

“Estou extremamente feliz. É uma motivação extra. Não posso esquecer que acabei de carimbar o passaporte para Paris2024 de forma espetacular. Não apenas pelo apuramento, mas com o título mundial, que é para dedicar a todos os portugueses que nos apoiam”, disse, após conquistar o seu 133.º pódio internacional.

Na pista quatro, Pimenta, medalha de bronze em Tóquio2020, completou a prova em 3.27,712 minutos, superando o húngaro Adam Varga, que levou a prata, em 0,429 centésimos de segundo, e o alemão Jakob Thordsen, medalha de bronze, em 0,591.

“Não digo que tenha sido a minha melhor regata de sempre, foi uma prova de superação. Tenho tido muito boas provas e o meu treinador ontem (sexta-feira) até me disse que foi uma das minhas melhores em K1 500 metros (bronze). Muitas vezes não podemos avaliar apenas pela cor da medalha, apesar disso pesar bastante”, ilustrou.

Depois de ter conquistado a medalha de bronze em Tóquio2020, Pimenta disse que sonhava em amealhar os três metais olímpicos, pelo que lhe falta o ouro: em Londres2012, foi prata em K2 1.000 metros, em equipa com Emanuel Silva.

“É um pau de dois bicos. Pode ser maior pressão para os treinos, não para a competição em si. Temos de trabalhar com os nossos melhores resultados de todos os anos. Diariamente, darmos o máximo. Chegarmos lá com o título mundial é completamente igual. Se o campeão do mundo saísse uns metros à frente, sem dúvida que era excelente, mas partimos todos da mesma linha”, desvalorizou.

No ano que falta até Paris2024, deseja poder ter “algumas condições de treino” que lhe têm faltado, uma das quais conseguir treinar por largos períodos com atletas de elite.