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Em East Rutherford, nos Estados Unidos, o treinador portista, o argentino Martín Anselmi, lançou no onze o reforço espanhol Gabri Veiga, que não de destacou, ao contrário de outro jogador que não era suposto ter jogado, o guarda-redes Cláudio Ramos.
No lugar do lesionado Diogo Costa, o guarda-redes de 33 anos foi a principal figura dos portistas, nomeadamente com duas defesas consecutivas nos descontos da primeira parte, a negar o golo aos comandados do português Abel Ferreira.
Os dragões também podiam ter marcado, em lances de bola parada e num remate de fora da área do miúdo Rodrigo Mora, que voltou a exibir as duas qualidades.
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Apesar das oportunidades, a última para os brasileiros, devolvida sobre o final pelo ferro, o nulo subsistiu, repetindo-se o resultado do outro encontro da primeira jornada do Grupo A, entre Inter Miami e Al Ahly, do Egito.
Por seu lado, o Paris SG, acabado de se sagrar campeão europeu pela primeira vez, com um 5-0 ao Inter Milão, mostrou que continua na mesma onda e, na estreia, no jogo grande de toda a fase de grupos, goleou o Atlético de Madrid por inapeláveis 4-0.
O espanhol Fabián Ruiz aos 19 minutos, e o português Vitinha, aos 45+1', ambos servidos pelo georgiano Khvicha Kvaratskhelia, faturaram na primeira parte e, na segunda, os gauleses marcaram mais dois, ambos após a expulsão do colchonero Clément Lenglet.
O francês viu o segundo amarelo por protestos, aos 78 minutos, e, na parte final, o ‘onze’ de Luis Enrique, que colocou no onze Nuno Mendes, João Neves, Vitinha e Gonçalo Ramos, chegou ao terceiro, por Senny Mayulu, aos 87', e ao quarto, pelo sul-coreano Kang-In Lee, aos 90+7', de grande penalidade.
Os parisienses lideram o Grupo B, em igualdade com os brasileiros do Botafogo, que bateram os anfitriões norte-americanos do Seattle Sounders por 2-1.
A formação comandada pelo português Renato Paiva encaminhou o triunfo na primeira parte, com golos de cabeça de Jair Cunha, aos 29 minutos, e Igor Jesus, aos 44', após centros da direita de Alex Telles, num livre, e Vitinho, respetivamente.
Na segunda parte, a formação da casa criou várias oportunidades para marcar e acabou por consegui-lo aos 75 minutos, por Cristian Roldan, também de cabeça, sendo que ainda poderia ter empatado, nomeadamente pelo argentino Pedro de la Veja, aos 80 e 90+4.
O segundo dia também teve o primeiro encontro do Grupo C, com os alemães do Bayern Munique a massacrarem os neozelandeses do Auckland City por inapeláveis 10-0, a maior goleada na história da prova, que este ano foi reformulada e alargada para 32 equipas – eram apenas sete.
Os bávaros inauguraram o marcador aos seis minutos, já venciam por 4-0 aos 21 e por 6-0 ao intervalo, com golos dos franceses Kingsley Coman (seis e 21 minutos), Sacha Boey (18') e Michael Olise (20' e 45+3') e do veterano alemão Thomas Müller (45').
Para a segunda parte, já não vieram Koman e Olise, mas o Bayern continuou em grande e Jamal Musiala, que entrou aos 61 minutos, em vez do inglês Harry Kane, para o primeiro jogo desde 04 de abril, conseguiu um hat-trick, aos 67', 73', de penálti, e 84'.
Aos 89 minutos, Thomas Müller, que está a cumprir os últimos compassos no conjunto germânico, fez o redondo 10-0 para o Bayern, que mostrou a Benfica e Boca Juniors, que se defrontam hoje, no outro jogo do Grupo C, o que vieram fazer ao Mundial.
Na formação bávara, Raphaël Guerreiro foi titular, sendo substituído aos 61 minutos, enquanto João Palinha e David Daiber não foram utilizados pelo belga Vincent Kompany.
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