Rettig, de 60 anos, que foi apresentado como sucessor de Oliver Bierhoff na sexta-feira, assistiu ao jogo da seleção alemã masculina contra a França (2-1) na terça-feira - e retirou daí o seu otimismo pessoal. "Estive em Dortmund como adepto com bilhete. Que energia incrível havia no estádio", disse Rettig.
Acima de tudo, Rettig deposita as suas esperanças de que o Campeonato Europeu de 2024 nas mãos do atual diretor desportivo da DFB, Rudi Völler:"Podemos ver o que Rudi consegue fazer quando mete as mãos às obras. Podemos ver o quão emocionalmente positivo passou a ser o contexto em volta da seleção nacional", afirmou.
Nos próximos dias, Rettig quer primeiro fazer um balanço da situação."Aconselham-me a começar por ver todos os cantos, com relativa rapidez. As decisões relativas ao pessoal são as mais urgentes, sem dúvida. Hoje (sexta-feira) comecei, apanhei o comboio e estou aqui agora", disse.
Por que razão não assiste ao jogo de sexta-feira à noite, entre o Bayern e o Bayer Leverkusen, o duelo mais importante da Bundesliga masculina? "Já pensei como vou passar o fim de semana. Amanhã vou ver o jogo dos sub-17 do Friburgo contra o Regensburg. O programa pareceu-me mais interessante do que ver um jogo apenas em Munique", disse Rettig, que foi diretor desportivo do Frburgo e 1998 a 2002:"Também é bom para mim regressar ao meu antigo local de trabalho".