Denk esclareceu que as mudanças devem ser claramente visíveis já na Volta a França, a partir de 29 de junho. Nessa altura, o nome da equipa terá mudado para Red Bull-Bora-hansgrohe.
As camisolas, os capacetes e outros elementos do vestuário dos ciclistas também serão adaptados.
"Teremos uma marca completamente nova. Ainda há muito trabalho pela frente para mim e para toda a equipa", disse Denk.
"Mas é também um momento emocionante porque todos podem ver que o projeto está a ficar cada vez maior", acrescentou.
No final de janeiro, a Autoridade Federal Austríaca da Concorrência deu luz verde à aquisição maioritária da empresa Bora-hansgrohe pela Red Bull e, desde então, os detalhes têm sido trabalhados em segundo plano.
"Estamos muito contentes com esta joint-venture. Também tenho de agradecer à Bora e à hansgrohe por terem depositado a sua confiança em nós. É uma grande mais-valia para o nosso futuro", afirmou Denk.
O chefe de equipa de 50 anos tem grandes esperanças no negócio e está agora também a formular objetivos ambiciosos.
"Com o envolvimento da Red Bull, temos o potencial para ganhar a Volta a França", disse Denk.
"Mas não só, também queremos tornar-nos a marca número um em todo o ciclismo", acrescentou.
O trabalho com jovens talentos também deverá ser reforçado no futuro. A equipa de corrida Grenke-Auto Eder já é uma das mais fortes equipas de sub-19 do mundo, disse Denk.
"E agora vamos mudar a estrutura da equipa com uma nova equipa Sub23 para preparar os nossos bons talentos para se tornarem ciclistas profissionais", explicou.