E Luis Enrique voltou a consegui-lo. O espanhol venceu tudo. Absolutamente tudo. O PSG, apesar de ter passado mais dificuldades do que o habitual frente a um grande Flamengo – muito tático e sólido, bem orientado por Filipe Luis –, conquistou a Taça Intercontinental e, ao mesmo tempo, celebrou o sexteto.
O treinador espanhol alcançou a tão desejada Liga dos Campeões com o PSG, uma equipa que tinha chegado às meias-finais na edição 2023/24 e que foi surpreendentemente eliminada pelo Dortmund.
O PSG sofreu nas duas finais de 2025. Na Supertaça Europeia, começou a perder por 0-2 frente ao Tottenham. Deu a volta ao resultado e venceu nos penáltis. O Tottenham adiantou-se com dois golos de bola parada que apanharam os parisienses de surpresa. Contra o Flamengo, o desfecho também foi decidido da marca dos onze metros. Aí, Safonov, segundo guarda-redes da equipa – o titular é o francês Chevalier –, esteve em grande e defendeu quatro remates.
Foi um ano histórico para o PSG, que apenas perdeu a final do Mundial de Clubes frente ao Chelsea por 0-3, num jogo atípico para Luis Enrique.
