Recorde as incidências do jogo
À entrada para este desafio, Pep Guardiola surpreendeu e lançou Julián Álvarez no onze inicial, em detrimento de Haaland, que nem no banco se sentou. Segundo a imprensa britânica, o norueguês falhou a visita a Leicester por problemas físicos.
Na partida em que imperava a cor azul e que opôs o segundo classificado – Manchester City, com Cancelo e Bernardo no 11 e Rúben Dias como suplente utilizado – ao antepenúltimo – Leicester, sem o lesionado Ricardo Pereira –, a equipa de Guardiola dominou os primeiros minutos do jogo e remeteu o adversário à sua zona defensiva, como é apanágio no futebol do catalão.
No entanto, apesar do domínio dos citizens, as oportunidades de golo foram escassas durante o primeiro tempo. A solução para a vitória estava, então, na bola parada. Foram precisos apenas quatro minutos do segundo tempo para De Bruyne, com um livre irrepreensível, introduzir a bola no fundo das redes de Ward.
O Leicester respondeu de imediato e, após canto cobrado por Maddison, Tielemans rematou, à entrada da área, para grande defesa de Ederson, a meias com a trave. Após o calafrio, o City assumiu novamente o controlo da partida, Brendan Rodgers continuava sem expor a sua equipa no ataque e consentiu as rédeas do desafio – entre os 61 e os 66 minutos, os foxes tiveram apenas 4% de posse de bola.
Nos últimos cinco minutos, o Leicester subiu as linhas e começou a pressionar a equipa de Manchester. Após a mudança no plano de jogo, destaque para as oportunidades de Iheanacho, que entrou na área e rematou rasteiro para defesa fácil de Ederson (88'), e de Rúben Dias que, após corte de Stones, quase marcou na própria baliza.
Com esta vitória, o Manchester City ultrapassa o Arsenal e sobe provisoriamente ao topo da Premier League, ao passo que o Leicester continua em posição perigosa e pode terminar a ronda em zona de despromoção. Na próxima semana, os azuis de Manchester vão receber o Fulham e os azuis de Leicester vão visitar o reduto do Everton.