“Esta oferta pretende fazer regressar o clube ao passado glorioso, dentro e fora do campo e, acima de tudo, voltar a colocar o Manchester United no coração dos adeptos. Vamos investir nas equipas de futebol, centro de treino, estádio, infraestruturas e na comunidade onde a equipa está inserida. A nossa visão é que se torne no maior clube de futebol do mundo”.
Foi desta forma, com um curto comunicado, que Jassim bin Hamad bin Khalifa Al Thani, membro da família real do Catar (abdicou de ser o herdeiro em 2003 em favor do irmão Tamim), anunciou que ia entrar na corrida para comprar 100 por cento do Manchester United.
É, até ao momento, o primeiro interessado a assumir o interesse público no atual terceiro classificado da Premier League. Isto numa altura em que se fala na hipótese de Jim Ratcliffe, dono da INEOS, Elon Musk, fundador da Tesla, e um grupo saudita, também avançarem pelo clube que pertence à família Glazer.
A totalidade do negócio estima-se que ultrapasse os 4,6 mil milhões de euros que o empresário norte-americano Todd Boehly pagou pelo Chelsea no verão de 2022.