As camas, referidas por vários atletas como "camas anti-sexo", sugerindo que o material usado para o mobiliário foi uma forma de, indirectamente, evitar intimidade entre atletas, que se devem focar a 100% na competição, foram a escolha da organização, por serem sustentáveis, com “materiais 100% feitos em França” e que “consistem em três módulos que permitem aos atletas escolher a firmeza do seu colchão e que os módulos permitem estender a cama de acordo com o tamanho da pessoa”. Depois dos Jogos Olímpicos, as camas serão totalmente recicladas.
Os atletas portugueses presentes em Paris-2024, porém, tiveram direito a um tratamento... especial. Todos eles foram brindados por camas inteligentes e ajustáveis, após uma parceria entre o Comité Olímpico de Portugal e a empresa Ergomotion.
Os primeiros atletas portugueses a chegar a Paris ficaram surpreendidos ao entrar nos quartos e ao verem as camas inteligentes e ajustáveis em que irão dormir durante os Jogos Olímpicos Paris-2024.
Gustavo Ribeiro, skater, Filipa Martins, ginasta, Raquel Queirós, ciclista, Catarina Costa, judoca, e Marco Freitas e Tiago Apolónia, mesa-tenistas, foram alguns dos rostos da Equipa Portugal Paris-2024 que se manifestaram pela positiva sobre as condições especiais de descanso que têm na capital francesa.
“As melhores camas da aldeia olímpica”; “Obrigado pelo upgrade” e “O Comité Olímpico fez uma parceria para conseguirmos ter um melhor descanso e recuperação” foram algumas das expressões utilizadas pelos atletas portugueses nas redes sociais.
