“Vai ser difícil. Eu sei que as pessoas olham para os nomes das equipas, nós queremos ganhar, mas temos de ser humildes e perceber que eles já nos venceram este ano e nós vamos ter d estar no máximo para atingir o nossos objetivo. Os símbolos não jogam e o que faz a diferença é a intensidade e seriedade que colocamos nos jogos”, explicou, abordando uma eventual maior pressão pelo aproximar da decisão do título da Taça da Liga: “Acreditem ou não, a pressão desta semana é igual a todas outras. O mister (Rúben Amorim) nunca nos deixa abrandar, independentemente do adversário e da competição. Esse acaba por ser o segredo, se treinas sempre bem, estás mais próximo de jogar bem”.
Melhor marcador da competição, com seis golos, Paulinho reconheceu que essa é uma distinção que só vai fazer sentido se o Sporting conquistar o título.
“Fico feliz por ser o melhor marcador, mas, sinceramente, a felicidade só chega quando ganhamos o troféu. Não é por ser um discurso bonito, é porque só assim entramos na história. Ser o melhor marcador… daqui a um ou dois anos chega um jogador que me ultrapassa. Obviamente que fiz feliz, dá confiança, mas a satisfação só chega quando ganhamos o troféu”, concluiu.
Recorde-se que o Sporting defronta o Arouca na terça-feira. Os leões são os atuas detentores do troféu e procuram igualar o Benfica, como as únicas equipas que somaram três vitórias consecutivas.