“O nível competitivo está muito alto e tenho é de me focar nas minhas ações, no que controlo, o meu caiaque e pagaiada, dar bom espetáculo e tirar bons indicadores”, considerou, em declarações à Lusa.
Na final dos 1.000 metros, o campeão do mundo e medalha de bronze em Tóquio-2020 vai reencontrar o campeão olímpico Balint Kopasz, enquanto, na dos 500, vai competir contra Adam Varga, igualmente húngaro, e que conquistou a prata no Japão.
“Vão ser finais bastante renhidas e competitivas, algo que a canoagem tem vindo a demonstrar ao longo dos últimos anos, principalmente em K1 1.000, com bastantes atletas com muita qualidade. O meu primeiro grande foco é descansar e recuperar para a final dos 500 metros, na sexta-feira”, vincou.
Fernando Pimenta tinha uma vaga direta para a final em ambas as distâncias e garantiu-a ao impor-se, categoricamente, nas duas, evitando assim a necessidade de ir às meias-finais e ter de passar por mais uma desgastante fase competitiva.
Ao contrário dos também campeões do mundo João Ribeiro e Messias Baptista, em K2 500 metros, e de Teresa Portela, em K1 500, que cumprem planos de preparação específicos e prescindiram de vir aos Europeus, o limiano entende que é nestas provas que ganha “ritmo competitivo e experiência”.
Até ao momento, Fernando Pimenta contabiliza 142 medalhas internacionais em Europeus, Mundiais e Taças do Mundo, entre as regatas em linha e as maratonas.
