A equipa das quinas terminou a competição com o pleno de vitórias perante o adversário mais difícil, como prova o nulo verificado ao intervalo no pavilhão em Torrevieja, apesar do maior domínio de Portugal, com maior posse de bola, mais rematador e perigoso.
Na segunda parte, logo aos cinco minutos e contra a corrente do jogo a Rússia adiantou-se no marcador na sequência de um remate de meia distância.
Portugal, comandado por Luís Fontinha, empatou dois minutos depois por Ricardo Costa, após excelente combinação com Rúben Metade, e chegou à vantagem no marcador por Diogo Silva, quando faltavam sete minutos para o final da partida.
Pouco depois, a formação lusa fechou a contagem, com um golo de Diogo Silva, num remate acrobático após assistência do guarda-redes Sandro Botelho.
Até ao final Portugal conseguiu controlar as tentativas do seu rival e assegurar o sexto título mundial, desta vez em Espanha, depois de La Roche-sur-Yon, em França (2013), Guayaquil, no Equador (2015), Viseu (2017), Brisbane, na Austrália (2019), e Vichy, em França (2023).
