Os atletas recorrem, por vezes, a todo o tipo de excentricidades para melhorar o desempenho e evoluir nas suas modalidades. O mais recente a revelar um hábito invulgar foi o pugilista australiano Nikita Tszyu, que admitiu consumir a placenta da sua mulher.
Em declarações no programa Triple M Breakfast, contou com naturalidade: “Liofilizámos a placenta dela e tenho-me suplementado com ela recentemente, em forma de comprimidos. Passei a ser tecnicamente um canibal.”
Tszyu afirma que a experiência tem impacto direto no rendimento: “Na verdade, é como um superpoder. Fiz testes com os meus sparrings (dias em que tomei e dias em que não tomei) e sinto que tenho uma quantidade incrível de energia.”
Sem qualquer embaraço, acrescentou ainda o seu gosto por leite materno: “Dizem que o leite materno é o melhor que se pode tomar. É tão bom para ti, tão limpo.”