"Quando acontecem coisas destas, acho que ninguém se importa com o futebol. Foi um choque enorme. Devastador, em primeiro lugar para a família, mas também devastador para nós, enquanto grupo de companheiros. Coloca a vida em perspetiva, mostra o que é realmente importante - passar tempo com a família, com os filhos, porque nunca sabemos o que está à nossa espera", disse.
"É a coisa mais dura pela qual passámos. Perder um dos teus melhores amigos foi terrivelmente difícil para mim e é algo que provavelmente nunca vamos ultrapassar, mas é algo que teremos de carregar connosco. Temos de levar connosco as memórias que construímos. Ele estará sempre nos nossos pensamentos e no nosso coração", sublinhou.
Robertson admitiu ainda que será uma época longa e muito difícil: "Sabemos que todos vamos precisar de ajuda ao longo da época. Como líderes, temos de tentar guiar o grupo e apoiar a família do Diogo neste momento tão difícil. Não vai ficar mais fácil, mas talvez com o tempo a dor possa ser atenuada."