No sorteio de dezembro para o Mundial de 2027, na Austrália, os seis primeiros do ranking do World Rugby garantirão uma vaga nos grupos da primeira jornada do torneio, que foi alargado a 24 equipas, o que torna uma vitória vital para a Escócia, atualmente na sétima posição.
No Mundial de 2023, a Escócia não foi cabeça de série e acabou por ser emparelhada com a Irlanda e a África do Sul na fase de grupos, não conseguindo passar da primeira jornada.
"Este é um jogo muito importante, juntamente com o teste da próxima semana contra Samoa e também os testes que temos em novembro, para nos colocarmos na melhor posição possível para ficar entre os seis primeiros," disse Townsend numa conferência de imprensa virtual esta quinta-feira.
A Escócia está logo atrás da Argentina, sexta classificada, em número de pontos, o que faz com que a classificação esteja bem presente na mente dos jogadores.
"Isso pode ser um pouco mais de pressão, mas é bom. Estes jogos são todos enormes e a nossa abordagem é ir lá e ganhar," acrescentou Rory Darge, que comanda a equipa em Suva no sábado.
"É algo de que já falámos, mas não podemos olhar para além das Fiji em Fiji, porque vai ser um desafio enorme," afirmou.
Townsend disse que a abordagem da Escócia na sua digressão, que começou com uma vitória difícil sobre os Maori All Blacks na Nova Zelândia, no fim de semana passado, foi colocar duas equipas separadas para as duas primeiras partidas.
"Planeámos misturar as coisas, o que representa um elemento de risco. Mas o que eu acho que funciona bem para nós, e já funcionou no passado, é a coesão desta equipa que vai defrontar as Fiji, depois de terem treinado juntas nas últimas duas ou três semanas" acrescentou o treinador.