O organismo que superintende a modalidade a nível mundial aprovou esta terça-feira um pacote de alterações ao calendário global, que inclui a criação de uma Taça das Nações disputada bianualmente por 12 das principais seleções mundiais a partir de 2026.
Prevê, paralelamente, a realização de uma competição secundária, mas um sistema de subidas e descidas entre as duas competições não será implementado antes de 2030.
Portugal vai disputar a competição secundária com outras seleções do tier 2 e abaixo, o que deve incluir alguns países do Europe Championship e outras nações do hemisfério sul que também não ‘cabem’ na competição principal.
Esta será disputada pelas seleções do torneio das Seis Nações – Irlanda, Inglaterra, País de Gales, Escócia, França e Itália – e do Rugby Championship – Nova Zelândia, Austrália, África do Sul e Argentina – além de duas seleções convidadas, que deverão ser, previsivelmente, o Japão e as Fiji.

Na competição secundária, para além de Portugal, deverão ‘caber’ as seleções classificadas logo abaixo no ‘ranking’, tais como Geórgia, Samoa, Tonga, Uruguai, Estados Unidos, Espanha, Roménia, Namíbia e Chile.
As novas competições devem contemplar os resultados dos jogos entre as seleções envolvidas nos torneios regionais, como o Seis Nações e o Europe Championship no hemisfério norte, e o Rugby Championship no hemisfério sul.
Os encontros entre seleções de diferentes regiões serão disputados nas janelas internacionais de julho e novembro.